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PASTORAIS DA PARÓQUIA

Descrição de cada Pastoral e seus respectivos Coordenadores


RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA (RCC)


A Renovação Carismática Católica (RCC) é um movimento católico que surgiu nos Estados Unidos em meados da década de 1960. Ele é voltado para a experiência pessoal com Deus, particularmente através do Espírito Santo e dos seus dons. Esse movimento busca dar uma nova abordagem às formas de doutrinação e renovar práticas tradicionais dos ritos e da mística católicos.

O Grupo de Oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica, é a expressão máxima e principal da RCC, tendo três momentos distintos: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.

Podemos também definir Grupo de Oração como sendo uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente.

Cada Grupo de Oração precisa ser, na Igreja e no mundo, rosto e memória de Pentecostes, assumir a responsabilidade pela transformação da nossa cultura, criando não só na Igreja, mas no mundo todo, uma cultura de Pentecostes através da qual todos busquem a construção do Reino de Deus. A vivência dessa vocação da Renovação Carismática pede uma consagração sincera de cada um de nós, sem reservas, mantendo a perseverança até nossa Páscoa definitiva.

Um Grupo de Oração cumpre bem sua missão quando seus integrantes vivem plenamente a vida de oração, pessoal e comunitária, aliada à formação, guardiã dos carismas.

Grupo de Oração: 2ª.feira – 20h

Grupo de Jovens: Domingo – 10h30

Coordenadores: Sandra Cristina de Matos Bícego e Marco Antônio Godoi Moreira (Marquinhos);

Coordenadores (Jovens): Paula Godoi e Natasha Gerena Barbosa Lima;


VICENTINOS


A Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP), através da Conferência São Vicente de Paulo e Santa Teresinha, atua em lares de idosos e contato semanal com famílias em necessidade, tendo como lema: “aqui nada se perde, tudo se destina”.

Além de atuar em situações emergenciais provendo alimentos, roupas e remédios para pessoas em apuros, procura encontrar formas de promoção das pessoas que ajuda.

Isso significa que a obra dos vicentinos visa tornar as pessoas independentes e produtivas. Com o contato semanal, é possível atingir esse resultado.

Como posso ajudar?

Existem diversas formas de você fazer parte desta rede de Caridade. Você pode se tornar um voluntário ou ser um benfeitor dos Vicentinos.

Para ser um voluntário vicentino é preciso frequentar as reuniões. Você irá conhecer a dinâmica da atuação social e a organização que garante um bom atendimento às pessoas beneficiadas.

Outra forma de ajudar os Vicentinos é sendo um colaborador afetivo e efetivo da instituição. Se você quer fazer o bem às pessoas atendidas pelas Conferências pode realizar doações diretamente para o grupo vicentino, que; se reúne toda 2ª.feira – 20h.

As doações podem ser: roupas, calçados, alimentos, móveis, cadeiras de rodas, muletas, brinquedos, itens de higiene pessoal ou contribuições financeiras.

Comissão: Arlindo Monuti


PASTORAL DA SAÚDE


A Pastoral da Saúde é a ação evangelizadora de todo o povo de Deus, comprometido em promover, preservar, defender, cuidar e celebrar a vida, tornando presente no mundo de hoje a ação libertadora de Cristo na área da saúde. Tem como objetivo “evangelizar com renovado ardor missionário o mundo da saúde, à luz da opção preferencial pelos pobres e enfermos, participando da construção de uma sociedade justa e solidária a serviço da vida” (GPS, 2010, n. 89).;

A tarefa da Pastoral da Saúde é promover, cuidar, defender e celebrar a vida, tornando presente na história o dom libertador e salvífico de Jesus, sendo humanizadora e evangelizadora, e deve “tornar presente os gestos e as palavras de Jesus misericordioso, e que infunde consolo e esperança aos que sofrem” (GPS, 2010, p. 16). Anuncia o Deus da vida e promove a justiça e a defesa dos direitos dos mais fracos e dos doentes. Quando Jesus enviou os apóstolos, mandou que curassem os doentes como sinal inequívoco da presença do Reino, conforme o Evangelho de Marcos (10,1). Em sua missão de pregar o Reino e curar os doentes, Jesus reintegrava as pessoas à sociedade.


Em nossa paróquia os agentes da Pastoral da Saúde, que também são Ministros Extraordinários da Eucaristia, tem a missão de pregar o Reino e curar os doentes, leva a Sagrada Eucaristia e a Palavra de Deus aos enfermos em suas residências, confortando os seus corações e de seus familiares.

Coordenadores: Nilza da Silva e Márcia M. F. Galão

PASTORAL DA COMUNICAÇÃO

A Pastoral da Comunicação é a pastoral do ‘ser e estar’; em comunhão com a comunidade. É a pastoral da acolhida e da participação das interrelações humanas, da organização solidária, do planejamento democrático, do uso dos recursos e dos instrumentos que facilitem;o intercâmbio de informações e manifestações das pessoas no interior da comunidade e sociedade”.

Em nossa Paróquia, a Pastoral da Comunicação atua diretamente como elo de comunicação entre as pastorais e a comunidade, desenvolvendo dois trabalhos: O Informativo Mariazinha e o site da Paróquia.;

Coordenadores: Cleiton Emanuel Pereira Repas e Elaine Moraes;

MESC – MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA EUCARISTIA

Escolhido pelo Pároco, provisionado e instituído pelo Arcebispo, leigos(as) recebem a permissão, de forma temporária (por dois anos, com direito a uma recondução), de distribuir a Sagrada Comunhão aos fiéis, na missa, quando não há um ministro;ordenado (bispo, presbítero ou diácono) que o possa fazer ou até mesmo junto deles para auxiliar.

Este ministério sagrado deve ser exercido por leigos que tenham uma vida cristã autêntica, sejam maduros na fé, e possam servir a Igreja. Além disso, o MESC deve ter uma boa formação doutrinária, pois pode também realizar a celebração da palavra, orientar as pessoas a quem leva a Eucaristia, etc. Ele deve ensinar e viver o que a Igreja ensina, especialmente em relação à Eucaristia e as condições para recebê-la dignamente. Isto exige do Ministro que ele conheça a doutrina da Igreja, especialmente a fundamentação dogmática, moral e sacramental.

Coordenadores: José Marcelo Reis e Eliane Reis;

PASTORAL MISSIONÁRIA

A Igreja “por sua natureza é missionária, visto que, segundo o desígnio de Deus Pai, tem a sua origem na missão do Filho e na missão do Espírito Santo” (Conc. Ecum. Vat. II, Decr. Ad gentes, 2). Esta é “a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar” (Paulo VI, Exort. ap. Evangelii nutiandi, 14). Consequentemente, nunca pode fechar-se em si mesma. Enraíza-se em determinados lugares para ir além. A sua ação, em adesão à palavra de Cristo e sob a influência da sua graça e caridade, faz-se plena e atualmente presente a todos os homens e a todos os povos para os conduzir rumo à fé em Cristo (cf. Ad gentes, 5).

Esta tarefa não perdeu a sua urgência. Aliás, “a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, ainda está bem longe do seu pleno cumprimento… uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão ainda está no começo e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço” (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 1). Não podemos permanecer tranquilos com o pensamento de que, depois de dois mil anos, ainda existam povos que não conhecem Cristo e ainda não ouviram a sua Mensagem de salvação.

A missão revela-se como o ponto onde converge todo o sentido de ser cristão e de ser da Igreja, toda sua essência e identidade (cf. AG 2).;

A Pastoral Missionária convida a todos a participar dos momentos de união na oração nas Missas nos Setores, nas novenas de Natal, nas Missas Penitenciais e Via-Sacra no tempo Quaresmal, nos terços nas casas. São momentos de unidade da Igreja à levar a Boa-Nova a todos.

Coordenadores: Dalva Apda. Chiareti da Cruz (Dalvinha)

PASTORAL DA CRIANÇA

A Pastoral da Criança, organismo de ação social da CNBB, alicerça sua atuação na organização da comunidade e na capacitação de líderes voluntários que ali vivem e assumem a tarefa de orientar e acompanhar as famílias vizinhas em ações básicas de saúde, educação, nutrição e cidadania tendo como objetivo o “desenvolvimento integral das crianças, promovendo, em função delas, também suas famílias e comunidades, sem distinção de raça, cor, profissão, nacionalidade, sexo, credo religioso ou político”

A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças,;à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

Junte-se a nós!

Coordenadores:; Izaura Chiareto Belini;

PASTORAL LITÚRGICA (Equipes de Liturgia);

Segundo o Catecismo da Igreja Católica (CIC), em seu nº 1069, “a palavra liturgia significa ‘obra pública’, ‘serviço por parte dele em favor do povo’. Na tradição cristã, quer dizer que o povo de Deus toma parte na ‘obra de Deus’. Pela liturgia, Cristo, nosso Redentor e Sumo-Sacerdote, continua na sua Igreja, com ela e por ela, a obra da nossa redenção.”

O Catecismo ainda nos mostra que, na Bíblia, mais especificamente no Novo Testamento, a palavra Liturgia também é usada para designar o anúncio do Evangelho e a caridade em ato, tratando-se, assim, do serviço de Deus e dos homens. “Na celebração litúrgica, a Igreja é serva, à imagem do seu Senhor, o único ‘Liturgo’, participando no seu sacerdócio (culto) profético (anúncio) e real (serviço da caridade):

“Com razão se considera a liturgia como o exercício da função sacerdotal de Jesus Cristo. Nela, mediante sinais sensíveis e no modo próprio de cada qual, significa-se e realiza-se a santificação dos homens e é exercido o culto público integral pelo corpo Místico de Jesus Cristo, isto é, pela cabeça e pelos membros. Portanto, qualquer celebração litúrgica, enquanto obra de Cristo Sacerdote e do seu corpo que é a Igreja, é ação sagrada por excelência e nenhuma outra ação da Igreja a iguala em eficácia com o mesmo título e no mesmo grau”. (CIC 1070)

A Liturgia realiza e manifesta a Igreja como sinal visível da comunhão de Deus e dos homens por Cristo; empenha os fiéis na vida nova da comunidade, e implica uma participação consciente, ativa e frutuosa de todos.

Pastoral Litúrgica é “a ação organizada e corajosa da Igreja para levar o Povo de Deus à participação consciente, ativa e frutuosa na Liturgia” (CNBB, 1989, nº 185).

“Pastoral litúrgica é o serviço para animar a vida litúrgica, levando em conta o contexto social, histórico, cultural e eclesial das comunidades, tendo em vista a participação ativa, consciente e plena de todos na celebração, para dela colherem os frutos espirituais” (CNBB, s/d, p. 117)

As equipes de liturgia se reúnem todas as quintas-feiras para promover, organizar, dinamizar e programar as celebrações, sejam nos dias da semana e dos finais de semana. Exercem as funções de acolhida, organizadores (ofertório e coleta),; comentarista e leitores.;

Coordenadores: Teresinha Boldrin G. Palareto; Regina Helena C. O. Estrela; e Cleide Aparecida Fratassi;;

PASTORAL LITÚRGICA (Equipes de Canto);

O Catecismo da Igreja Católica aponta-nos que: “O canto e a música desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por ‘estarem intimamente ligados à ação litúrgica’, segundo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unanime da assembleia nos momentos previstos e o caráter solene da celebração. Participam assim da finalidade das palavras e das ações litúrgicas: a glória de Deus e a santificação dos fiéis: ‘Quando chorei ouvindo vossos hinos, vossos cânticos, os acentos suaves que ecoavam em vossa Igreja! Que emoção me causava! Fluíam em meu ouvido, destilando a verdade em meu coração. Um grande elã de piedade, e elevava, e as lágrimas corriam-me pela face, mas me faziam bem”’.

E se resta-nos alguma dúvida sobre o que é uma música litúrgica e, ao mesmo tempo, seu uso, a CNBB nos mostra de forma bastante clara: “Quanto mais uma obra musical se insere e se integra na ação litúrgica e em seus diversos ritos, ‘aqui e agora’, e na celebração comunitária, tanto mais é adequada ao uso litúrgico. Ao contrário, quanto mais uma obra musical se emancipa do texto, do contexto, das leis e ritos litúrgicos, muito embora se torne demonstração de arte e de cultura ou de saber humano, tanto mais é imprópria ao uso litúrgico”.

Assim, podemos perceber que o canto é extremamente importante na Celebração dos Santos Mistérios, de forma especial da Santa Missa e da Liturgia das Horas. A Igreja nunca deixou de afirmar, mas sempre salientou e o continua fazendo de que há uma maior nobreza e solenidade ao usar o canto da Liturgia, sendo a música sempre sua expressão profunda.

“O Apóstolo aconselha os fiéis, que se reúnem em assembléia para aguardar a vinda do senhor, a cantarem juntos salmos, hinos e cânticos espirituais (cf. Cl 3, 16), pois o canto constitui um sinal de alegria do coração (cf. At 2, 46). (…) Portanto, dê-se grande valor ao uso do canto na celebração da missa, tendo em vista a índole dos povos e as possibilidades de cada assembléia litúrgica” (IGMR, 39-40).

Coordenadores: Rosa Lucia Alves da Silva (Rosinha) e Agnes Helena Avelar Martinho;

TEATRO

A arte de representar sempre foi um dos meios mais eficazes e profundos para alcançar e sensibilizar o ser humano. Não só pela emoção, mas também abre caminho para questionamentos, reflexões e porque não dizer, mudança de vida.

Unindo essa arte milenar a evangelização faz com que o seguimento católico, através do teatro, leve aos palcos o anúncio do Evangelho de Cristo e faça com que muitas pessoas no mundo inteiro tenham uma experiência real e viva com Jesus ressuscitado.

Contudo, não se escreve ou se adapta um texto para ser encenado de um dia para a noite, isso requer estudo, traduzir obras se for preciso, disciplina, etc, e principalmente a vida de oração e a graça de se deixar conduzir pelo Espírito Santo para que a inspiração do autor(a), do diretor, do ator, da atriz e de toda equipe sejam sempre para esse propósito “de que Cristo cresça e eu diminua”!

Para isso, não podemos esquecer que nossa maior fonte de inspiração e de estudos está ao alcance de nossas mãos que é a Palavra de Deus, pois nos garante todas as formas, os conteúdos e as personagens para utilizarmos em prol da missão de evangelizarmos através das artes.

É nosso papel como artistas católicos comprometidos com o seguimento de Cristo mergulhar nessa Palavra e assim darmos o nosso recado sem hesitar ou duvidar até os confins da terra.

Coordenadores: José Carlos e Aline Almeida

PASTORAL FAMILIAR

A Pastoral Familiar é um serviço que se realiza na Igreja e com a Igreja, de forma organizada e planejada através de agentes específicos, com metodologia própria, tendo como objetivo apoiar a família a partir da realidade em que se encontra, para que possa existir e viver dignamente, estabelecer relacionamentos e formar as novas gerações conforme o plano de Deus.

A Pastoral Familiar surge como uma resposta da Igreja em favor da Família que, agredida, se desestrutura e tem dificuldades de existir, evangelizar formar verdadeiros cidadãos, conhecedora de seus direitos e deveres

A missão da Pastoral Familiar é a defesa e promoção da pessoa em todas as etapas e circunstâncias da vida e a defesa dos valores cristãos para o matrimônio e os relacionamentos pessoais e familiares. É imprescindível promover articulações dentro e fora da Igreja, para defender a vida em todas as suas etapas e dinamizar e orientar ações em favor da família.

Todo Primeiro sábado do mês celebramos a Missa pelas e com as Famílias.

Dirigentes: Sérgio e Claudia Campos; Sérgio e Renata Dias; ; Carlos Renato e Suzi Lara; Edson e Viviane Marchetti;

PASTORAL DOS ACÓLITOS E COROINHAS;

Na Igreja, desde seu início sempre houve aqueles que servissem ao altar, homens que auxiliassem os ministros sagrados durante a celebração da divina liturgia. Os assim chamados acólitos, ou seja, aqueles que acompanham o diácono, ou na falta deste os sacerdotes nas suas funções sagradas, eram e são ainda hoje os responsáveis por esta função na Igreja.

Decorrente disto, a Igreja, boa Mãe e sábia Mestra, percebeu com o passar dos tempos como seria útil e bom que esta função fosse desenvolvida também por pessoas de idade mais tenra, no caso os ditos coroinhas, ou seja, pequenos rapazes, que auxiliam o sacerdote ou o diácono nos serviços do altar.


Nossa paróquia também desenvolve esta pastoral, contanto com crianças, adolescentes e jovens que auxiliam nas ditas funções. Sabendo que a liturgia é cume e fonte de toda a vida da Igreja, esta atividade pastoral busca ter como principal fim o amadurecimento da vida cristã destas crianças e adolescentes por meio da liturgia. Neste propósito percebe-se igualmente uma maturação na vida de oração, nas amizades, na vida familiar e nas responsabilidades condizentes com a idade de cada um.

As tarefas podem ir desde a correta preparação do altar, ao correto manuseamento do missal romano, todo o trabalho a realizar na credência, recepção das oferendas, e em celebrações mais solenes – o manuseamento do turíbulo, o transporte da Cruz, das velas e do Evangelho ou todas as demais tarefas que ‘aparecem ocasionalmente’ devido o tempo Litúrgico que se vive.

Coordenadores: Angelo; Nogueira e Valdice Mariano Calor;

PASTORAL DAS MARIZINHAS;

Disse Jesus: “Deixai as crianças, e não as impeçais de virem a mim; porque a pessoas assim é que pertence o Reino dos Céus”. (Mt 19, 13-15).

Na Pastoral das Mariazinhas, as meninas (crianças, adolescentes e jovens) tem a oportunidade de iniciar e realizar sua caminhada na Igreja, sendo estimuladas desde pequenas à celebrar a Eucaristia com alegria e disposição em servir e a experimentar o grande amor de Deus em suas vidas.

Sua função é ajudar trazer as ofertas até o altar; bater os sinos; lavar as mãos do presidente da celebração; servir água ao presidente e, na ausência dos acólitos exercer as funções dos mesmos.;;

Impulsionadas pelo testemunho de Santa Maria Goretti, as Mariazinhas, devem ser instrumentos de amor e misericórdia, sobretudo na alegria de participarem da Ceia do Amor: a Eucaristia e do Sacramento da Reconciliação.;;

Coordenadores: Claudia Campos (Claudinha) e Eliana de Barros Calor;;;

PASTORAL DO DÍZIMO

A Pastoral do Dízimo tem esta missão: conscientizar todos os paroquianos sobre sua responsabilidade para com a comunidade paroquial onde vive e da qual faz parte. Mais do que fazer dinheiro e aumentar a renda da paróquia, o objetivo primeiro da Equipe de Pastoral do Dízimo é:

a) conscientizar os fiéis sobre a dimensão bíblica, teológica e espiritual do dízimo;

b) mostrar que o dízimo é um ato de fé, de esperança e de caridade;

c) testemunhar a alegria de uma vida agradecida a Deus, através da oferta mensal do dízimo.

Para que aconteça uma Pastoral de Conjunto dinâmica e atuante, é necessário que todos contribuam. A participação não é meramente financeira, mas implica também na doação pessoal de talentos e do próprio tempo à comunidade. A Equipe da Pastoral do Dízimo tem, preponderantemente, o papel de conscientizar cada participante da comunidade sobre sua responsabilidade em contribuir em todos os sentidos para com essa mesma comunidade e toda a Igreja. Caberá à Equipe de Pastoral do Dízimo prover a comunidade com os recursos materiais necessários a toda a obra evangelizadora.

Todo mundo sabe que sem dinheiro não se faz nada. Para qualquer tipo de evangelização, é preciso contar não somente com pessoas e sua boa vontade, mas também com dinheiro. É preciso investir na formação de lideranças, na catequese das crianças, adolescentes e jovens, em viagens e hospedagens para cursos e estudos, no pagamento de salário justo aos padres e outros agentes de pastoral, nos materiais para a celebração. Tudo isso, e muito mais, deve ser bancado pela comunidade.

A Igreja não vive de subsídios do governo, nem de coletas feitas entre as grandes empresas, nem das doações dos ricos. A Igreja vive da gratuidade de seus fiéis. Quanto mais a comunidade puder contar com recursos financeiros, mais ela poderá aplicar na obra evangelizadora. Conseguir esses recursos, eis o carisma de quem participa da Pastoral do Dízimo!

SEJA UM DIZIMISTA!

Coordenadores: Angelo e Teresa Nogueira

TERÇO DOS HOMENS

O Rosário da Virgem Maria (Rosarium Virginis Mariae), que ao sopro do Espírito de Deus se foi formando gradualmente no segundo Milênio, é oração amada por numerosos Santos e estimulada pelo Magistério. Na sua simplicidade e profundidade, permanece, mesmo no terceiro Milênio recém iniciado, uma oração de grande significado e destinada a produzir frutos de santidade.

O Rosário, de fato, ainda que caracterizado pela sua fisionomia mariana, no seu âmago é oração cristológica. Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria, para deixar-se introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na experiência da profundidade do seu amor. Mediante o Rosário, o crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do Redentor.

O Terço dos Homens como o próprio nome já sugere, é a oração do terço realizada pelos homens. O Terço dos Homens resgata a vivência social, integrada e vinculada, como resposta ao isolamento, ao egoísmo, ao enfraquecimento dos valores morais, e principalmente por ser uma oração bíblica leva à reconquista do próprio homem e ainda por ser uma oração Mariana, propicia aos homens uma auto-educação que só ELA pode dar.

Portanto, o objetivo do Terço dos Homens é despertar entre os homens o comprometimento com a oração, com a fé, com a evangelização, com a mudança de vida e o amor ao irmão necessitado. Com o Terço dos Homens espera-se alcançar grandes graças religiosas e pessoais, além de transformações de vidas, como testemunhos de amor, exemplos de caridade e gratidão.

Coordenadores: Adilson Amadeu e; Antônio Carlos de Souza Lima (Carlinhos );

CATEQUESE

A missão da Catequese é fazer ecoar a Palavra de Deus. A catequese está presente em todas as idades e deve ser uma trajetória contínua de educação na fé.

A Catequese não se limita à preparar para a celebração dos sacramentos. Ela leva à uma iniciação na experiência religiosa e na oração. Leva também ao crescimento da Igreja. A igreja do amanhã depende da catequese de hoje.

A Catequese é tarefa de toda a comunidade, não apenas de alguns, mas de todos os batizados.

A Catequese deve despertar a alegria de ser cristão. Por isso, a catequese deve preocupar-se continuamente não só em levar conhecimento dos mistérios da fé, mas também abrir os corações à conversão e à adesão.;

Ser catequista é uma linda missão!

Ser catequista é semear a esperança com gestos e palavras e levar a todas as pessoas a mensagem salvadora do amor.


A Catequese, em nossa Paróquia, abrange algumas etapas:;

  1. Pré-catequese

A pré-catequese tem por objeto principal levar as crianças a;partir de 7 anos de idade, ou seja, que ainda não têm idade para se preparar para o Sacramento da Eucaristia, a gostar de estar na igreja e despertar nelas a vontade de participar da comunidade.

Apesar de não ser uma pastoral sacramental, tem uma importância muito grande na vida das crianças.

  1. Catequese Primeira Eucaristia

Tem a missão de oferecer uma formação cristã à luz dos Evangelhos, por meio das celebrações litúrgicas e da Vivência comunitária. Nesse sentido, a Catequese visa contribuir para o desenvolvimento e amadurecimento da fé.

A Iniciação Cristã Infantil não se resume em apenas preparar a criança para receber o sacramento da Comunhão, pois desenvolve um papel fundamental na formação humana dentro dos valores cristãos.

A finalidade definitiva da catequese é levar à comunhão com Jesus Cristo: só Ele pode conduzir ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar da vida da Santíssima Trindade.

A Catequese de 1ª. Comunhão é oferecida a meninos e meninas a partir do terceiro ano do Ensino Fundamental.;É;ministrada em encontros semanais, que procuram levar os catequizandos a uma experiência vital de encontro com Jesus Cristo, na sua Igreja, através de celebrações especiais e da participação nas missas dominicais com os seus familiares.

São dois anos de preparação para a Primeira Eucaristia (Primeira e Segunda Etapa).


3. Catequese de Crisma

Crisma ou confirmação é o Sacramento da maturidade Cristã, pelo qual o Pai, por Jesus, nos comunica o Espírito Santo e seus dons para que possamos viver realmente como filhos de Deus e produzirmos os “Frutos do Espírito Santo”. Juntamente com o Batismo e a Eucaristia, compõe os Sacramentos da Iniciação Cristã que são como o alicerce de toda a vida cristã e se destinam a “fazer” o cristão de forma mais plena.

A pastoral da Crisma é responsável pela adequada preparação catequética do cristão para receber o sacramento da Crisma. Nela, o crismando irá conhecer mais fundo a proposta de Jesus Cristo e da Igreja, vivendo e assumindo seu papel no reino de Deus, isto é, cumprir a missão da Igreja de evangelizar e contribuir para a transformação da sociedade cristãmente falando.

Em nossa Paróquia;a catequese tem dois anos de preparação para receber o Sacramento da Crisma, para receber o Sacramento o;Confirmando terá que ter a idade mínima de 12 anos completos.

Lembramos que para ser padrinho de Crisma, precisa ter os Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã: Batismo, Eucaristia e Crisma.;

  1. Catequese de Adultos

Voltado à pessoas adultas que não receberam os sacramentos do Batismo, Primeira Eucaristia e/ou Crisma, a catequese tem o propósito de instruir, informar, transmitir, ensinar de viva voz a fé e a doutrina cristã. Anunciar Jesus, uma pessoa viva, levando o catequizando ao desejo de converter-se e aderir a Cristo, amadurecer e crescer na fé, segundo a vontade e os projetos de Deus.

Coordenadores: Lunarva Silva e Izilda; ; Apda. Reis dos Santos;

CATEQUESE BATISMAL

A preparação para o Sacramento do Batismo, sem dúvida, é uma tarefa fascinante e necessária à vida pastoral de nossas comunidades, porque também através dela reavivamos em nós o dom do Batismo, que sela o cristão com um sinal espiritual da sua pertença à Deus e à comunidade cristã. Por isso é um grande desafio avaliar a prática evangelizadora desta preparação, sobretudo com as inúmeras mudanças ocorridas na sociedade nas últimas décadas e que, de uma maneira ou outra, afetam as 3 grandes instituições sociais: a FAMÍLIA, a IGREJA e a EDUCAÇÃO. Dessa forma, a chamada CATEQUESE BATISMAL precisa ser um momento destinado à amadurecer a vontade sincera de conhecer, amar e seguir a Jesus, os mistérios de seu Reino, os compromissos que vão se apresentando nesta caminhada e a comunhão na comunidade eclesial. E isso requer tempo!

A CATEQUESE BATISMAL é um campo próprio para a Igreja se aproximar do desafio da evangelização. Motivados pela busca dos sacramentos, pais e padrinhos podem ouvir o primeiro anúncio da Fé, serem acolhidos na comunidade e sentirem o testemunho sincero dos catequistas, levando os pais e padrinhos à um compromisso de levar seu filho/afilhado a crescer em idade, estatura e graça diante de Deus, da Igreja e da Sociedade, ou seja, a crescer na fé cristã.;

Coordenadores:; Nelson e Jacqueline;;;

CATEQUESE MATRIMONIAL

A Catequese Matrimonial não tem somente a missão de preparar o casal para realizar seu matrimônio no religioso, mas sim para um relacionamento interpessoal, levando a reflexão que um não deve anular as características individuais do outro cônjuge. Na união matrimonial os dois serão uma só carne, e não se constrói um as custas da eliminação das diferenças pessoais do outro. A missão dessa Catequese é preparar o casal para uma vida à dois.

O Papa Francisco, na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amoris Laetitia afirma: “A complexa realidade social e os desafios, que a família é chamada a enfrentar atualmente, exigem um empenhamento maior de toda a comunidade cristã na preparação dos noivos para o matrimônio… os Padres sinodais foram concordes em sublinhar a exigência dum maior envolvimento de toda a comunidade, privilegiando o testemunho das próprias famílias, e a exigência ainda duma radicação da preparação para o matrimônio no caminho da iniciação cristã, sublinhando o nexo do matrimônio com o batismo e os outros sacramentos. Da mesma forma, evidenciou-se a necessidade de programas específicos de preparação próxima para o matrimônio que sejam verdadeira experiência de participação na vida eclesial e aprofundemos vários aspectos da vida familiar” (AL, 206).;

“Há várias maneiras legítimas de organizar a preparação próxima para o matrimônio e cada Igreja local discernirá a que for melhor, procurando uma formação adequada que, ao mesmo tempo, não afaste os jovens do sacramento. Não se trata de lhes ministrar o Catecismo inteiro nem de saturá-los com demasiados temas… Trata-se duma espécie de ‘iniciação’ ao sacramento do matrimônio, que lhes forneça os elementos necessários para poderem recebê-lo com as melhores disposições e iniciar com uma certa solidez a vida familiar” (AL, 207).;

A Arquidiocese de Ribeirão Preto considerando a palavra do Magistério da Igreja sobre a preparação matrimonial e o mapeamento da preparação matrimonial em nossa Arquidiocese apresentado pela Pastoral Familiar Arquidiocesana na Atualização Teológico-Pastoral do Clero de 2017, enquanto Clero Arquidiocesano tomamos consciência da urgente e necessária mudança de mentalidade e conversão pastoral em relação a preparação ao matrimônio em nossa Igreja Particular. Por unanimidade, o Clero Arquidiocesano constatou a necessidade de ser adotado em todo o território arquidiocesano um mesmo material para a catequese matrimonial.;

Disposições:;

A Arquidiocese de Ribeirão Preto adota como conteúdo e método de preparação para o matrimônio o texto: “Matrimônio: encontros de preparação”, elaborado pelo casal André Parreira e Karina Parreira e publicado pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar da CNBB.;

Cada paróquia organizará os 11 encontros de preparação a partir de sua realidade e necessidade. Determino que o espaço entre um encontro e outro será de no mínimo uma semana.;

Esta nova modalidade de preparação para o matrimônio na Arquidiocese de Ribeirão Preto entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2019, ficando ab-rogadas a outras modalidades. Certificados de preparação matrimonial que não sejam resultado desta modalidade de preparação matrimonial serão invalidados, desautorizados pela competente autoridade arquidiocesana.;

Coordenadores: Luiz Fernando e Sueli Nogueira;

APOSTOLADO DA ORAÇÃO

O Apostolado da Oração é um movimento religioso composto por leigos católicos. A finalidade é a santificação pessoal e a evangelização das famílias com especial devoção ao Sagrado Coração de Jesus. O sentido do apostolado é a doação à Deus, pelo conhecimento da palavra, pela oração, pelo oferecimento diário e pela fidelidade à igreja.

No livro dos estatutos do Apostolado da Oração encontramos esta definição: “O Apostolado da Oração constitui a união dos fiéis que, por meio do oferecimento cotidiano de si mesmos, se juntam ao Sacrifício Eucarístico, no qual se exerce continuamente a obra de nossa redenção, e desta forma, pela união vital de Cristo, da qual depende a fecundidade apostólica, colaboram na salvação do mundo”.

A espiritualidade do Apostolado da Oração, vive-se a partir de quatro propostas:

1. Oferecer diariamente, pela manhã, o dia que começa, pondo-se à disposição para que o Espírito Santo atue em cada momento do dia e leve à realização concreta dos valores do Evangelho.

2. Aprender a rezar, a criar intimidade com Deus, a viver no silêncio do coração a inspiração e a novidade do Evangelho para cada dia. Juntamente com isso, procura-se ainda formar a própria fé, dando inteligência dos mistérios e a capacidade de dialogar com as interrogações e desafios que hoje são postos à Igreja.

3. Alimentar uma profunda devoção à celebração da Eucaristia, como o Sacramento que resume e inspira a vida cristã, descobrindo nele a presença amorosa de Deus, na pessoa de Jesus e do seu Coração.

4. Viver unidos ao Santo Padre, na oração pelas intenções que pede mensalmente a todos os cristãos, saindo dos horizontes quotidianos e abrindo-se aos problemas da grande família humana.

Coordenadores: Marli Galhardo Moreira da Silva

MÃE RAINHA

O que é a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt?

É um apostolado que tem como objetivo colaborar com a Igreja na nova evangelização na época atual, inspirado na atitude de Maria que vai ao encontro da sua prima Santa Isabel.

“Por aqueles dias, Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se à pressa para a montanha, a uma cidade da Judeia. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo”;(Lc 1,39-41).

É um;Apostolado;Mariano, uma visita de Maria às nossas famílias, ao nosso povo, a todo o mundo. É como se Nossa Senhora quisesse sair do seu Santuário, caminhar pelas estradas do mundo e visitar os seus filhos. Na imagem da Mãe Peregrina, Ela vai ao encontro de todos, em especial dos mais necessitados, daqueles que estão mais afastados de Deus Pai. Ela, portadora de Cristo, leva o Espírito Santo ao mundo que se desumaniza, que perde os valores essenciais e;o sentido profundo da vida.

É um;Apostolado;Eclesial, com a Igreja e para a Igreja, um meio de evangelização ao serviço da pastoral ordinária, que quer contribuir para a educação de muitos cristãos, a fim de que assumam uma atitude missionária e se comprometam com a tarefa da nova evangelização a partir da experiência pessoal do amor de Deus.

É um;Apostolado;Popular, pois procura chegar à todas as pessoas em todas as situações de vida, realizando o encargo do Senhor: “Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura” (Mc 16,3). É popular também porque se adapta a qualquer realidade pastoral: famílias, paróquias, escolas, hospitais, prisões, etc. …

Com o Pe. Kentenich dirigimo-nos a Nossa Senhora:

Aceita que Te proclamemos Rainha do universo; abrasa-nos em ardente amor a Ti;

faz que inflamemos o mundo inteiro ao teu serviço, para que todos os povos encontrem o caminho seguro para o Lar” (Rumo ao Céu, 541).

Missionários da Mãe Peregrina

Cada imagem está sob a responsabilidade de uma pessoa, o;missionário, que reúne e coordena a sua peregrinação. Durante o tempo da visita, a família reza, se possível em conjunto, especialmente o terço, tendo em conta as suas intenções e as de toda a Igreja e do mundo. No final da visita, a imagem é entregue à família seguinte. Nesse momento, devem rezar juntos uma pequena oração.

A dinamização e coordenação da Campanha é tarefa dos missionários;que, a exemplo de;João Pozzobon, assumem a responsabilidade de levar a imagem da Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt às famílias que a queiram receber. No contato pessoal com cada família, o missionário vai preparando e abrindo com amor e abnegação as portas e os corações a Maria e ao seu Filho Jesus. Não se limita apenas a organizar a passagem da imagem duma casa a outra, mas busca, sobretudo, viver como Aquela que leva: “irradiando amor, paz e alegria”, procurando criar uma autêntica comunidade de Igreja, tendo especial atenção para com os mais necessitados.

Coordenadores: Lucimar Redondo Kogawa; Silvana Apda. De Santis da Silva;

MÃES QUE ORAM PELOS FILHOS

É um movimento mariano que surgiu a partir de um grupo de mães e amigas, em Vitória (ES), que se reuniam sempre. Uma delas foi tocada sentindo que algo estava faltando, mas não sabia o que. Então, conversaram com Ângela Abdo sobre a ideia de darem um sentido mais direto ao grupo, que já se reunia para orar e partilhar a Palavra.

Assim nasceu o grupo Mães que Oram pelos Filhos. E o poder do Espírito Santo estava nele. O grupo estava crescendo muito, então, Padre Anderson Gomes as chamou para passarem a se reunir na Igreja.; Na igreja, o grupo cada dia estava maior, então, Pe. Anderson, que é pároco da paróquia N. S. do Perpétuo Socorro, na Praia da Costa, em Vitória, tratou de registrá-lo na diocese.

Este movimento se reúne em nome de Jesus para orarem e testemunharem a vitória;e a fidelidade de Deus na vida pessoal, familiar, escolar e educacional de seus filhos e maridos e de famílias que pedem oração para esse grupo.

Coordenadores: Joyce Caroline Joaquim Ferreira da Silva;;